O relatório da NRDC foi apresentado na página do cientista Noah Horowitz, que classificou o modo Instant-on de “mal concebido” e apontou várias falhas à gestão de energia da consola. No entanto, a Microsoft afirma que continua “a trabalhar para reduzir o impacto ambiental dos produtos e serviços”, e mostrou-se comprometida a atingir um ponto neutral no que toca à libertação de dióxido de carbono. Além disso, garantiu que, nos próximos meses, quem comprar a Xbox One, terá a opção de escolher se pretende usar o modo Instant-on ou o modo de poupança de energia na configuração inicial. Quem já possuir a possuir, pode alternar entre modos nas definições.
Ainda que existam modos semelhantes na PS4 e na Wii U, os números apresentados pela NRDC são assustadores. Feitas as contas, este modo resulta num acréscimo médio de 35$ (cerca de 33€)nas facturas dos norte-americanos detentores da consola da Microsoft. A Microsoft defende-se com os esforços feitos na prevenção ambiental e com a utilidade que a função serve aos jogadores, mas, no que toca ao consumo energético, os esforços terão, claramente, de ser superiores.